segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

PARKINSON

PROJETO FORÇA NA SAÚDE
TODOS ESTÃO COM VOCÊ

INFORMA

PARKINSON

Educação Física da UnB desenvolve projeto para amenizar sintomas da doença
Erick Arruda
Da Assessoria de Comunicação do HUB
O programa de pós-graduação do curso de Educação Física da Universidade de Brasília está desenvolvendo um estudo que relaciona a prática da atividade física com uma melhora nos sintomas de Parkinson. Pacientes diagnosticados com a doença praticam musculação duas vezes por semana. O programa conta com instrutores que cursam desde a graduação até o mestrado, além de voluntários.

De acordo com o professor Ricardo Jacó de Oliveira, coordenador do programa, trata-se de um projeto de extensão e pesquisa. A ideia é tentar descobrir de que forma o exercício físico pode diminuir os efeitos da doença no organismo das pessoas. “Imaginamos que o fato de eles participarem de um programa de treinamento resistido possa melhorar o equilíbrio, a coordenação, aumentar a força muscular, além de proporcionar um aumento na autoestima do indivíduo com Parkinson”, diz.

Oliveira, que é Doutor na área de neurologia experimental/neurociência e coordenador da pós-graduação de Educação Física, afirma que o programa tem buscado novas alternativas para o tratamento da doença. O Hospital Universitário de Brasília participa do projeto através da professora e neurologista Candice Coelho, que, voluntariamente, treina os alunos que participam do projeto no sentido de como identificar e lidar com o Parkinson.

Para participar, o paciente precisa ser diagnosticado com a Doença de Parkinson e estar nos níveis de um a três, dos cinco estágios que tem a enfermidade. Antes de iniciar os exercícios, o indivíduo passa por alguns exames, onde são medidas a força e a densidade óssea, por exemplo. Além disso, diz Oliveira, todos os alunos fazem acompanhamento fisioterápico: “Eles se queixam bastante de rigidez nas articulações dos ombros, principalmente”.

Arnaldo Salomão Farah (76), aposentado, participa do programa há apenas duas semanas, mas afirma já sentir alguma diferença. “Além do fortalecimento muscular, desenvolvemos o cérebro também, o que, acredito, irá amenizar os efeitos da doença”, destaca. Farah conta que seu exercício favorito é o que chama de “remo parado”. “É bom para desenvolver a musculatura dos membros superiores, que se enrijecem com a doença”, diz.

Novas Modalidades

Além da musculação, ainda este semestre o programa deve ser ampliado à ecoterapia e a dança. “Um aluno de doutorado iniciará, em algumas regiões do Distrito Federal, o trabalho com cavalos”, conta Oliveira. A Sociedade Hípica de Brasília e Hípica da Polícia Militar em Taguatinga devem receber o projeto.

Segundo Oliveira, o paciente diagnosticado com a Doença de Parkinson precisa se movimentar, para evitar a rigidez das articulações. É aí que entra a dança, que será trabalhada em duas modalidades que melhoram esse aspecto:

- Já há estudos internacionais que trabalham com o Tango. Aqui no Brasil, além desta modalidade, testaremos o forró, porque ele também tem essa característica de movimentação. Neste projeto, conseguimos trabalhar o ensino, a pesquisa e a extensão, além de fazermos uma contribuição social.

Serviço

Para participar, basta comparecer à secretaria da Faculdade de Educação Física da UnB e procurar a professora Rita de Cássia, que também coordena o programa. As aulas de musculação acontecem as segundas e quartas-feiras pela manhã ou à tarde e têm duração de uma hora por dia. Para dirimir qualquer dúvida ou pedir informações, basta ligar nos números (61) – 3107-2560 ou (61) 9622-1708.

fonte: Educação Física da UnB desenvolve projeto para amenizar sintomas da doença



quinta-feira, 25 de outubro de 2012

HUMANIZAÇÃO NO HOSPITAL MUNICIPAL DE FORMOSA GOIAS

 
 
Humanizacão no Hospital Municipal de Formosa Go com os Musicos Chico Filho e Juliana Bernardes !
 
 
 
 
 
 

domingo, 9 de setembro de 2012

1 ENCONTRO DE MESTRE DE CAPOEIRA DA ASSOCIAÇÃO DE CAPOEIRA PAVÃO DE ANGOLA .



Parceiro do Projeto força na saúde
todos estão com você
Parabéns a Associação Pavão de Angola pelo evento!
Vários mestres da capoeira estiveram reunidos na cidade de Formosa Go na academia do mestre pena clara e no itiquira, neste Domingo 26/08/02012


1 EMCAPA ENCONTRO DE MESTRE DE CAPOEIRA DA ASSOCIAÇÃO DE CAPOEIRA PAVÃO DE ANGOLA APCA - MESTRE PENA CLARA FORMOSA GO , APOIO MESTRE MOTORISTA, SABÚ PAULO, ALCIDES, MONGE, E MUITOS OUTROS GRANDES MESTRE.










quarta-feira, 1 de agosto de 2012

CHOQUE: Hipovolêmico, Cardiogênico, Neurogênico, Séptico


CHOQUE: Hipovolêmico,Cardiogênico,Neurogênico,  Séptico

Choque: E um quadro grave caracterizado pela oxigenação celular inadequada pela incapacidade de excretar os produtos do metabolismo.

  O choque hipovolêmico pode ser causado pela liberação de toxinas no TGI (trato gastro-intestinal) pelo Vibrio cholerae(Bacilo da Colera). Que ao se ligarem nos receptores de Na causam o aumento da permeabilidade dos capilares e liberação por osmose de água e Cl intracelulares, levando ao extravasamento de liquido plasmático e diarréias com hipersecreção de cloreto.

 O choque cardiogênico caracteriza-se por um estado de baixa perfusão tecidual com adequado volume sanguíneo intravascular, devido à dificuldade na contração do músculo cardíaco, comprometendo o débito e o suprimento dos diversos tecidos. Constitui-se na manifestação mais grave de falência do ventrículo esquerdo (VE)Resulta insuficiência cardíaca.

O Choque neurogênico

Pode ter diversas causas, mas todas devido à danificação do sistema nervoso autônomo, particularmente o sistema nervoso simpático. Este sistema é importante no controle da taxa e força de contrações cardíacas em resposta a fatores como stress e outros. Além disso tem uma atividade de estimulação basal, e se interrompido há diminuição da atividade cardíaca. Também tem ação vasoconstritora periférica (na pele e músculo) e portanto, a sua interrupção, gera vasodilatação. A vasodilatação periférica retem grandes quantidades de sangue, e aliada à falta de força e rítmo cardíacos, leva à hipotensão e depois ao choque.
O dano nervoso pode ocorrer por lesão da medula espinhal ou efeitos adversos reversíveis de fármacos como     anestésicos locais na medula ou outras medicações.
Classicamente, o paciente não apresenta taquicardia e em vez de vasoconstrição cutânea, apresenta frequentemente vasodilatação marcada, logo não há palidez, mas sim ruborização da pele, e em vez de taquicardia há frequentemente bradicardia.
Este tipo de choque também pode acontecer no paciente submetido a uma anestesia raquidiana ou peridural. Seu controle é fácil, feito com drogas vasopressoras.


Choque  Séptico: Por  Infecções fungos, vírus, bactérias.
O choque séptico é resultante da resposta sistémica a uma infecção grave do organismo. Visto que o choque se caracteriza pela inadequação da perfusão orgânica em atender a demanda de oxigênio tecidual, a ideia que o choque está sempre associado á hipotensão arterial deve ser substituída pela observação clínica de hipoperfusão com ou sem hipotensão.

Anderson Ferreira Farah
Enfermeiro 

quarta-feira, 27 de junho de 2012

AgendaSUS - 27 jun | Saúde dará preferência para equipamentos nacionais



Os equipamentos de saúde fabricados por empresas nacionais terão preferência sobre similares estrangeiros 
nas compras públicas para o Sistema Único de Saúde ( SUS ) A medida faz parte do conjunto de ações de 
estimulo a compras governamentais de equipamentos dentro do Programa Brasil Maior, anunciado nesta quarta feira ( 27 ) pela  presidenta Dilma Rousseff.





domingo, 10 de junho de 2012

Leonardo Boff fala de Jung e Espiritualidade Parte 1/3



LEONARDO BOFF FALA DE JUNG E ESPIRITUALIDADE 







Bipolar Parte 1/3

                                              BIPOLAR

O que é?
O transtorno afetivo bipolar era denominado até bem pouco tempo de psicose maníaco-depressiva. Esse nome foi abandonado principalmente porque este transtorno não apresenta necessariamente sintomas psicóticos, na verdade, na maioria das vezes esses sintomas não aparecem. Os transtornos afetivos não estão com sua classificação terminada. Provavelmente nos próximos anos surgirão novos subtipos de transtornos afetivos, melhorando a precisão dos diagnósticos. Por enquanto basta-nos compreender o que vem a ser o transtorno bipolar. Com a mudança de nome esse transtorno deixou de ser considerado uma perturbação psicótica para ser considerado uma perturbação afetiva.
A alternância de estados depressivos com maníacos é a tônica dessa patologia. Muitas vezes o diagnóstico correto só será feito depois de muitos anos. Uma pessoa que tenha uma fase depressiva, receba o diagnóstico de depressão e dez anos depois apresente um episódio maníaco tem na verdade o transtorno bipolar, mas até que a mania surgisse não era possível conhecer diagnóstico verdadeiro. O termo mania é popularmente entendido como tendência a fazer várias vezes a mesma coisa. Mania em psiquiatria significa um estado exaltado de humor que será descrito mais detalhadamente adiante.
A depressão do transtorno bipolar é igual a depressão recorrente que só se apresenta como depressão, mas uma pessoa deprimida do transtorno bipolar não recebe o mesmo tratamento do paciente bipolar.



Características
O início desse transtorno geralmente se dá em torno dos 20 a 30 anos de idade, mas pode começar mesmo após os 70 anos. O início pode ser tanto pela fase depressiva como pela fase maníaca, iniciando gradualmente ao longo de semanas, meses ou abruptamente em poucos dias, já com sintomas psicóticos o que muitas vezes confunde com síndromes psicóticas. Além dos quadros depressivos e maníacos, há também os quadros mistos (sintomas depressivos simultâneos aos maníacos) o que muitas vezes confunde os médicos retardando o diagnóstico da fase em atividade.

Tipos
Aceita-se a divisão do transtorno afetivo bipolar em dois tipos: o tipo I e o tipo II. O tipo I é a forma clássica em que o paciente apresenta os episódios de mania alternados com os depressivos. As fases maníacas não precisam necessariamente ser seguidas por fases depressivas, nem as depressivas por maníacas. Na prática observa-se muito mais uma tendência dos pacientes a fazerem várias crises de um tipo e poucas do outro, há pacientes bipolares que nunca fizeram fases depressivas e há deprimidos que só tiveram uma fase maníaca enquanto as depressivas foram numerosas. O tipo II caracteriza-se por não apresentar episódios de mania, mas de hipomania com depressão.
Outros tipos foram propostos por Akiskal, mas não ganharam ampla aceitação pela comunidade psiquiátrica. Akiskal enumerou seis tipos de distúrbios bipolares.










Fase maníaca

Tipicamente leva uma a duas semanas para começar e quando não tratado pode durar meses. O estado de humor está elevado podendo isso significar uma alegria contagiante ou uma irritação agressiva. Junto a essa elevação encontram-se alguns outros sintomas como elevação da auto-estima, sentimentos de grandiosidade podendo chegar a manifestação delirante de grandeza considerando-se uma pessoa especial, dotada de poderes e capacidades únicas como telepáticas por exemplo. Aumento da atividade motora apresentando grande vigor físico e apesar disso com uma diminuição da necessidade de sono. O paciente apresenta uma forte pressão para falar ininterruptamente, as idéias correm rapidamente a ponto de não concluir o que começou e ficar sempre emendando uma idéia não concluída em outra sucessivamente: a isto denominamos fuga-de-idéias.. O paciente apresenta uma elevação da percepção de estímulos externos levando-o a distrair-se constantemente com pequenos ou insignificantes acontecimentos alheios à conversa em andamento. Aumento do interesse e da atividade sexual. Perda da consciência a respeito de sua própria condição patológica, tornando-se uma pessoa socialmente inconveniente ou insuportável. Envolvimento em atividades potencialmente perigosas sem manifestar preocupação com isso. Podem surgir sintomas psicóticos típicos da esquizofrenia o que não significa uma mudança de diagnóstico, mas mostra um quadro mais grave quando isso acontece.




Fase depressiva

É de certa forma o oposto da fase maníaca, o humor está depressivo, a auto-estima em baixa com sentimentos de inferioridade, a capacidade física esta comprometida, pois a sensação de cansaço é constante. As idéias fluem com lentidão e dificuldade, a atenção é difícil de ser mantida e o interesse pelas coisas em geral é perdido bem como o prazer na realização daquilo que antes era agradável. Nessa fase o sono também está diminuído, mas ao contrário da fase maníaca, não é um sono que satisfaça ou descanse, uma vez que o paciente acorda indisposto. Quando não tratada a fase maníaca pode durar meses também. 


Exemplo de como um paciente se sente
...Ele se sente bem, realmente bem..., na verdade quase invencível. Ele se sente como não tendo limites para suas capacidades e energia. Poderia até passar dias sem dormir. Ele está cheio de idéias, planos, conquistas e se sentiria muito frustrado se a incapacidade dos outros não o deixasse ir além. Ele mal consegue acabar de expressar uma idéia e já está falando de outra numa lista interminável de novos assuntos. Em alguns momentos ele se aborrece para valer, não se intimida com qualquer forma de cerceamento ou ameaça, não reconhece qualquer forma de autoridade ou posição superior a sua. Com a mesma rapidez com que se zanga, esquece o ocorrido negativo como se nunca tivesse acontecido nada. As coisas que antes não o interessava mais lhe causam agora prazer; mesmo as pessoas com quem não tinha bom relacionamento são para ele amistosas e bondosas. 

Sintomas (maníacos):
Sentimento de estar no topo do mundo com um alegria e bem estar inabaláveis, nem mesmo más notícias, tragédias ou acontecimentos horríveis diretamente ligados ao paciente podem abalar o estado de humor. Nessa fase o paciente literalmente ri da própria desgraça.
Sentimento de grandeza, o indivíduo imagina que é especial ou possui habilidades especiais, é capaz de considerar-se um escolhido por Deus, uma celebridade, um líder político. Inicialmente quando os sintomas ainda não se aprofundaram o paciente sente-se como se fosse ou pudesse ser uma grande personalidade; com o aprofundamento do quadro esta idéia torna-se uma convicção delirante
Sente-se invencível, acham que nada poderá detê-las.
Hiperatividade, os pacientes nessa fase não conseguem ficar parados, sentados por mais do que alguns minutos ou relaxar.
O senso de perigo fica comprometido, e envolve-se em atividade que apresentam tanto risco para integridade física como patrimonial.
O comportamento sexual fica excessivamente desinibido e mesmo promíscuo tendo numerosos parceiros num curto espaço de tempo.
Os pensamentos correm de forma incontrolável para o próprio paciente, para quem olha de fora a grande confusão de idéias na verdade constitui-se na interrupção de temas antes de terem sido completados para iniciar outro que por sua vez também não é terminado e assim sucessivamente numa fuga de idéias.
A maneira de falar geralmente se dá em tom de voz elevado, cantar é um gesto freqüente nesses pacientes.
A necessidade de sono nessa fase é menor, com poucas horas o paciente se restabelece e fica durante todo o dia e quase toda a noite em hiperatividade.
Mesmo estando alegre, explosões de raiva podem acontecer, geralmente provocadas por algum motivo externo, mas da mesma forma como aparece se desfaz. 
A fase depressiva
Na fase depressiva ocorre o posto da fase maníaca, o paciente fica com sentimentos irrealistas de tristeza, desespero e auto-estima baixa. Não se interessa pelo que costumava gostar ou ter prazer, cansa-se à-toa, tem pouca energia para suas atividades habituais, também tem dificuldade para dormir, sente falta do sono e tende a permanecer na cama por várias horas. O começo do dia (a manhã) costuma ser a pior parte do dia para os deprimidos porque eles sabem que terão um longo dia pela frente. Apresenta dificuldade em concentra-se no que faz e os pensamentos ficam inibidos, lentificados, faltam idéias ou demoram a ser compreendidas e assimiladas. Da mesma forma a memória também fica prejudicada. Os pensamentos costumam ser negativos, sempre em torno de morte ou doença. O apetite fica inibido e pode ter perda significativa de peso. 










Como se trata?
O lítio é a medicação de primeira escolha, mas não é necessariamente a melhor para todos os casos. Freqüentemente é necessário acrescentar os anticonvulsivantes como o tegretol, o trileptal, o depakene, o depakote, o topamax.
Nas fases mais intensas de mania pode se usar de forma temporária os antipsicóticos. Quando há sintomas psicóticos é quase obrigatório o uso de antipsicóticos. Nas depressões resistentes pode-se usar com muita cautela antidepressivos. Há pesquisadores que condenam o uso de antidepressivo para qualquer circunstância nos pacientes bipolares em fase depressiva, por causa do risco da chamada "virada maníaca", que consiste na passagem da depressão diretamente para a exaltação num curto espaço de tempo.
O tratamento com lítio ou algum anticonvulsivante deve ser definitivo, ou seja, está recomendado o uso permanente dessas medicações mesmo quando o paciente está completamente saudável, mesmo depois de anos sem ter problemas. Esta indicação se baseia no fato de que tanto o lítio como os anticonvulsivantes podem prevenir uma fase maníaca poupando assim o paciente de maiores problemas. Infelizmente o uso contínuo não garante ao paciente que ele não terá recaídas, apenas diminui as chances disso acontecer.
Pacientes hipertensos sem boa resposta ao tratamento de primeira linha podem ainda contar com o verapamil, uma medicação muito usada na cardiologia para controle da hipertensão arterial que apresenta efeito anti-maníaco. A grande desvantagem do verapamil é ser incompatível com o uso simultâneo do lítio, além da hipotensão que induz nos pacientes normotensos





Última Atualização: 15-10-2004
Ref. Bibliograf: Liv 01 Liv 19 Liv 03 Liv 17 Liv 13
 Psychiatry Research 2001; 103: 229-235
Age of Onset of Bipolar II Derpessive Mixed State
Franco Benazzi 




sexta-feira, 1 de junho de 2012

Psiquiatra espírita - fala sobre os sintomas, tipos e soluções da Depressão


projeto força na saúde 

informa

Psiquiatra espírita - fala sobre os sintomas, tipos e soluções da Depressão



O Dr. Jorge Andréia - Psiquiatra - mostra que a depressão e uma doença que deve ser levada mais a sério.
acomete milhares de pessoas de todas as idades. Conheça os principais Sintomas, Causas e abordagens de tratamento. Saiba o que fazer para evitar complicações e garantir qualidade de vida. saiba mais Sobre a doença e o tratamento com flarais de Bach, no site: www.harmoniacomflarais.com


quinta-feira, 17 de maio de 2012

Dr Murillo Nascente, Luta Antimanicomial !


          DIA 18 DE MAIO COMO DATA DA LUTA ANTIMANICOMIAL !














Movimento Antimanicomial , também conhecido como Luta Antimanicomial, se refere a um processo mais ou menos organizado de transformação dos Serviços Psiquiátricos, derivado de uma série de eventos políticos nacionais e internacionais. O termo costuma ser usado de modo generalizante e pouco preciso.
O Movimento Antimanicomial tem o dia 18 de maio como data de comemoração no calendário nacional brasileiro. Esta data remete ao Encontro dos Trabalhadores da Saúde Mental, ocorrido em 1987, na cidade de Bauru, no estado de São Paulo.
Na sua origem, esse movimento está ligado à Reforma Sanitária Brasileira da qual resultou a criação do Sistema Unico de Saúde - (SUS); está ligado também à experiência de desinstitucionalização da Psiquiatria desenvolvidas em Gorizia e em Trieste, na Itália, porFranco Basaglia nos anos 60.
Como processo decorrente deste movimento, temos a Reforma Psiquiátrica, definida pela Lei 10216 de 2001 (Lei Paulo Delgado) como diretriz de reformulação do modelo de Atenção à Saúde Mental, transferido o foco do tratamento que se concentrava na instituiçãohospitalar, para uma Rede de Atenção Psicossocial, estruturada em unidades de serviços comunitários e abertos.
Segundo os estudos do Dr.Paulo Amarante, coordenador do livro Loucos Pela Vida: a Trajetória da Reforma Psiquiátrica no Brasil [1], a reforma psiquiátrica é um processo complexo [2], pode-se registrar como evento inaugural, desse movimento, a crise institucional vivida pela Divisão de Saúde Mental do Ministério da Saúde,(DINSAM) na década de setenta.
Política pública de saúde mental é um processo político e social complexo, composto de participantes, instituições e forças de diferentes origens que acontece em diversos territórios. É um conjunto de transformações de práticas, saberes, valores culturais e sociais, e é no cotidiano da vida das instituições, dos serviços e das relações interpessoais que o processo da política avança, passando por tensões, conflitos e desafios. [3]
Nos séculos passados, quando ainda não havia controle de saúde mental, a loucura era uma questão privada onde, as famílias eram responsáveis por seus membros portadores de transtorno mental. Os loucos eram livres para circulação nos campos, mas, nem tudo eram flores. Eles também eram alvo de chacotas, zombarias e escárnio público.
Com o passar dos anos, começou então a discussão e luta pela implantação de serviços de saúde mental no Brasil. Foi ai então que surgiram as primeiras instituições, no ano de 1841 na cidade do Rio de Janeiro, que era um abrigo provisório, logo após surgirem outras instituições como hospícios e casas de saúde. Somente agora no final do século XX é que a militância por serviços humanizados consegui às primeiras implantações de Centros de Atenção Psicossocial os CAPS .
Foi em 2001 que a Lei Paulo Delgado foi sancionada no país. A Lei redireciona a assistência em saúde mental, privilegiando o oferecimento de tratamento em serviços de base comunitária, dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas com transtornos mentais, mas não institui mecanismos claros para a progressiva extinção dos manicômios.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

DIA MUNDIALMENTE O DIA DO ENFERMEIRO.






Dia 12 de maio comemora-se mundialmente o Dia do Enfermeiro, em referência a Florence Nightingale, um marco da enfermagem moderna no mundo e que nasceu em 12 de maio de 1820.
Já no Brasil, além do Dia do Enfermeiro, entre os dias 12 e 20 de maio, comemora-se a Semana da Enfermagem, data instituída em meados dos anos 40, em homenagem a dois grandes personagens da Enfermagem no mundo: Florence Nigthingale e Ana Néri, enfermeira brasileira e a primeira a se alistar voluntariamente em combates militares.
A profissão tem sua origem milenar e data da época em que ser enfermeiro era uma referência a quem cuidava, protegia e nutria pessoas convalescentes, idosos e deficientes.
Durante séculos, a Enfermagem vem formando profissionais em todo o mundo, comprometidos com a saúde e o bem-estar do ser humano.
Só no Brasil, são mais de 100 mil enfermeiros, além de técnicos e auxiliares de enfermagem, que somam cerca de 900 mil profissionais em todo país. Essas variações de cargos fazem com que mais profissionais se juntem ao setor e a novas possibilidades de trabalho nesta área.
Origem da Profissão
Desde os tempos do Velho Testamento, a profissão de enfermeiro já era reconhecida por aqueles que cuidavam e protegiam pessoas doentes, em especial idosos e deficientes, pois nessa época, tais atitudes garantiam ao homem a manutenção da sua sobrevivência.
Nessa época e durante muitos séculos, a enfermagem estava associada ao trabalho feminino, caracterizado pela prática de cuidar de grupos nômades primitivos.
Com o passar dos tempos, as práticas de saúde evoluíram e, entre os séculos V e VIII,
a Enfermagem surge como uma prática leiga, desenvolvida por religiosos como se fosse mais um sacerdócio. Sendo assim, tornou-se uma prática indigna e sem atrativos para as mulheres da época, pois consideravam o trabalho como um serviço doméstico, o que atestava queda dos padrões morais que sustentavam, até então, o trabalho da enfermagem.
Mesmo com essa crise da profissão, a evolução do trabalho associado ao reconhecimento da prática, em meados do século XVI, a Enfermagem já começa a ser vista como uma atividade profissional institucionalizada e, no século XIX, vista como Enfermagem moderna na Inglaterra.
A partir daí, foram catalogadas definições e padrões para a profissão e a ANA (American Nurses Association) define a Enfermagem como "uma ciência e uma arte, levando em consideração que o objetivo principal do trabalho é o de cuidar dos problemas reais de saúde, por meio de ações interdependentes com suporte técnico –científico, bem como reconhecer o papel significativo do enfermeiro de educar para saúde, ter habilidades em prever doenças e o cuidado individual e único do paciente".
De onde vem o nome Enfermeiro
A palavra Enfermeira/o se compõe de duas palavras do latim: “nutrix”, que significa Mãe, e do verbo “nutrire”, que tem como significados criar e nutrir. Essas duas palavras, adaptadas ao inglês do século XIX, acabaram se transformando na palavra NURSE que, traduzida para o português, significa Enfermeira.
Enfermeiras Famosas
Nos últimos três séculos, alguns nomes da Enfermagem mundial tornaram-se referência da história da profissão e dos ensinamentos que sua prática propaga através dos tempos.
Imortalizadas, algumas delas como Florence e Ana Néri, ainda servem como fonte de inspiração para novos profissionais, para estudiosos, romancistas e interessados na profissão de Enfermeiro.
Florence Nightingale – Dama da Lâmpada
Nascida a 12 de maio de 1820, em Florença, Itália, possuía inteligência incomum, tenacidade de propósitos, determinação e perseverança - o que lhe permitia dialogar com políticos e oficiais do Exército, fazendo prevalecer suas idéias. Dominava com facilidade o inglês, o francês, o alemão, o italiano, além do grego e do latim. Em 1845, em Roma, no desejo de realizar-se como enfermeira, estudou as atividades das Irmandades Católicas e, em 1849, fez uma viagem ao Egito, onde decide servir a Deus, trabalhando em Kaiserswert, Alemanha, entre as diaconisas. Seu primeiro papel como enfermeira de guerra foi em 1854, na Guerra da Criméia.
Durante os combates da Guerra da Criméia, os soldados fizeram de Florence o seu anjo da guarda pois, de lanterna na mão, percorria as enfermarias dos batalhões e acampamentos, atendendo os doentes, o que a fez ficar conhecida mundialmente como Lady With The Light.
Ao retornar em 1856, adoentada pelo tifo, Florence recebe um prêmio em dinheiro do governo inglês, em reconhecimento ao seu trabalho. Ela usa o dinheiro e dá início à Primeira Escola de Enfermagem, fundada no Hospital Saint Thomas, em 1859, e que passou a servir de modelo para as demais escolas que vieram depois.
Ana Néri
Ana Justina Ferreira nasceu em 1813, na Cidade de Cachoeira, na Bahia. Sua vocação como enfermeira começou em meados de 1864, quando seus dois filhos, um médico militar e um oficial do Exército, foram convocados para a Guerra do Paraguai (1864-1870). Ana Néri não resiste à separação da família e coloca-se à disposição do governo para ir à guerra, sendo considerada a primeira enfermeira voluntária do Brasil.
A atuação de Ana Néri na guerra, junto aos feridos, foi incansável. Desdobrou-se como enfermeira, ministrando medicamentos e proporcionando alívio e conforto aos doentes.
Após cinco anos de guerra, Néri retorna ao Brasil e o Governo Imperial lhe concede uma pensão, além de medalhas humanitárias e de campanha; e no período já republicano, o nome Ana Néri foi dado à primeira Escola de Enfermagem oficializada pelo Governo Federal, em 1923, pertencente à Universidade do Brasil. Ana Néri faleceu no Rio de Janeiro, em 20 de maio de 1880, aos sessenta e seis anos
Brasileiras na Segunda Guerra Mundial
Nem só os pracinhas da Força Expedicionária Brasileira (FEB) ficaram imortalizados durante a Segunda Guerra Mundial. Uma comitiva de mais de 100 enfermeiras brasileiras partiu para o front para auxiliar os postos de emergência e para ajudar e facilitar a comunicação entre soldados e oficiais do Exército americano com os do Exército brasileiro, pois os dois países eram aliados na guerra.
Pesquisa: www.hospitalar.com






Atenção Psicossocial ( CAPS )

O Ministério da Saúde vai habilitar, esta semana , 22 centros de Atenção Psicossocial ( CAPS ) em oito estados brasileiros, juntos eles vão receber mais de R$ 9.9 milhões por ano.






quarta-feira, 9 de maio de 2012

Alcoolismo Feminino e Padre lauro trevisan


ALCOOLISMO FEMININO






Padre Lauro Trevisan e a felicidade - 








QUEM E ELE ?


Quem é Ele?

Em química, Ele converteu a água em vinho;

Em biologia, nasceu em  concepção normal; 

Em física, desmentiu a lei da gravidade, quando subiu aos céus; 

Em economia, Ele refutou a lei da diminuição ao alimentar 5000 pessoas com somente cinco pães e dois peixes;

Em medicina, curou os enfermos e os cegos sem administrar nenhuma dose de droga;


Em história, Ele é o PRINCÍPIO e o FIM;
No governo, Ele foi chamado maravilhoso, conselheiro, o Príncipe da Paz,
Rei dos Reis e Senhor dos Senhores;
Na religião, disse que ninguém vem ao Pai senão através d'Ele;
Ele é o único caminho;



Então... Quem é Ele?
Ele é Jesus! 

Os olhos que lêem esta mensagem não temerão ao mal.
A mão que enviar esta mensagem, não trabalhará em vão.
E a boca que diga amém a esta oracão sorrirá sempre.
Permanecerá em Deus e buscará seu rosto sempre. 
AMÉM!!!
O maior homem da história: Jesus!!!
Ele não tinha servos, e no entanto o chamavam de Senhor.
Não tinha nenhum grau de estudo, e no entanto o chamavam de Mestre. 



Não tinha medicamentos, mas era chamado de médico. 



Ele não tinha exército, mas reis o temeram...

Ele não ganhou batalhas militares, e no entanto, conquistou o mundo! 
Ele não cometeu nenhum delito, e no entanto foi crucificado.

Foi enterrado em uma tumba, e no entanto, Ele vive!!!
Me sinto honrado em servir a este líder que nos ama!